Apesar do Windows ser tradicionalmente a plataforma mais conhecida para o lançamento de novos games para o PC, a notória popularidade que o Linux conquistou nesses últimos anos, em conjunto com o empenho dos fabricantes de produzir drivers que suportam integralmente a aceleração 3D das suas placas de vídeo, têm feito do sistema de código aberto idealizado por Linus Torvalds um importante ambiente para o uso e desenvolvimento de empolgantes jogos eletrônicos.
Graças à crescente popularidade das câmeras digitais de boa qualidade a preços bastante competitivos, muitas aplicações que antes estavam restritas aos profissionais das artes gráficas estão conquistando o interesse dos usuários comuns que desejam criar algo além de belas fotografias. Dentre todas as opções, a que se tornou em uma das mais recentes febres entre os entusiastas são as ferramentas que possibilitam criar representações tridimensionais de objetos a partir de duas ou mais fotografias, produzindo itens que podem ser usados para ilustrar perfis nas redes de relacionamentos, personalizar jogos a ponto de modelar o personagem principal usando a própria imagem do jogador e outros tantos fins.
A série Ricochet, criada pela Reflexive Entertainment, finalmente foi atualizada, e a sua edição Infinity inclui 216 empolgantes estágios, rebatedores com características exclusivas e o novo recurso de atração gravitacional que altera a trajetória da bola.
Suporte para estágios criados por terceiros também é oferecido, e a versão de demonstração pode ser obtida gratuitamente aqui.
Usar computação gráfica para ilustrar clips musicais não é novidade. Mas o trabalho feito pelo Animusic é impressionante. Com instrumentos musicais robotizados, cada peça é um espetáculo memorável, mesclando belos cenários com muita criatividade.
No site oficial, além de pequenos trechos, há também um protetor de tela gratuito para as placas de vídeo da ATI.
Lançado há pouco mais de 11 anos, Duke Nukem 3D foi um marco para os jogos de tiro em primeira pessoa. Distanciando-se da narrativa sombria empregada pela maioria dos títulos que explorava o estilo na época, geralmente ambientados em claustrofóbicos labirintos e dantescas reproduções de mundos bizarros, o game da 3D Realms conseguiu inovar ao apresentar amplos cenários localizados em uma futurística –mas relativamente verossímil—cidade de Los Angeles.
Inspirado no mesmo princípio que foi popularizado pelo Line Rider, famoso passatempo criado em Flash e que tinha como objetivo manter um trenó em constante movimento usando um caminho traçado livremente pelo usuário, o bem-produzido Coaster Rider conseguiu a difícil façanha de superar o original ao incorporar, com um expressivo grau de sucesso, elementos que o transformaram em um jogo divertido e de inegável qualidade.
