Mesmo tendo sido lançada originalmente há 7 anos, a aclamada série The Sims, uma das mais bem sucedidas franquias de simulação de vida social na história recente dos games, continua conquistando uma legião de fervorosos fãs fascinados pela possibilidade de interagir livremente com personagens em um ambiente virtual.
De todos os importantes períodos históricos retratados no universo dos games, nenhum é tão recorrente quanto a Segunda Guerra Mundial. Dezenas de títulos inspirados nos principais acontecimentos ocorridos entre 1939 e 1945 foram lançados apenas nos últimos tempos, cobrindo desde batalhas aéreas (Blazing Angels: Squadrons of WWII e Wings of Power II: WWII Fighters) e ação em primeira pessoa (a aclamada série Brothers in Arms), até jogos de tabuleiros (Lux Delux, similar ao clássico War) e os simuladores de batalhas entre tanques (WWII Battle Tanks: T-34 vs Tiger), entre outros.
A Dura Jornada de um Agente Duplo Inspirado nos dramas políticos escritos por Tom Clancy, autor de grandes sucessos como “Caçada ao Outubro Vermelho” e “Jogos Patrióticos”, “Splinter Cell” sempre teve como destaque a abordagem realística e minuciosa do fascinante –e perigoso— universo da alta espionagem.
O notável sucesso da série Guitar Hero, game para Playstation 2 que utiliza uma réplica de guitarra elétrica como joystick, não é por acaso. Em tempos em que grandes lançamentos pouco variam entre si e raramente trazem alguma novidade significativa relacionada à jogabilidade, poder assumir o papel de um candidato a rockstar e fazer sofisticadas acrobacias com os dedos para replicar, com o maior nível de acerto e precisão possível, a frenética sequências de notas musicais exibidas na tela, é uma experiência no mínimo interessante.
Tradicionalmente restrito a um grupo seleto de jogadores, os jogos de RPG para computadores constantemente sofrem algum tipo de resistência pelos que ainda não foram apresentados de forma adequada ao seu conceito único e envolvente. Tendo como ponto central a evolução de um personagem e a forma com que ele é alterado pelas suas ações durante o desenrolar de uma trama, o gênero demanda alguma dedicação para que se consiga obter algum êxito na aventura, características nem sempre atraentes para o jogador casual.
Os jogos de corrida se dividem, basicamente, em duas categorias com propostas quase sempre opostas: os simuladores, que procuram refletir ao máximo o que aconteceria no mundo real e que dão ênfase na minuciosa configuração dos carros e na forma em que eles são conduzidos; e os que seguem o estilo arcade, com regras mais flexíveis e que têm como principal objetivo pisar na tábua e fazer as mais diversas estripulias nas pistas, por pura diversão.