Se o seu título de estreia fosse considerado para medir a sua popularidade, muito provavelmente Matt Hazard teria uma carreira meteórica rumo ao anonimato. Criado pela Vicious Cycle Software para desempenhar o papel de um carismático herói destinado a ironizar os inconfundíveis clichês usados pelos jogos de ação, e de quebra satirizar filmes e outras referências do universo pop, Eat Lead: The Return of Matt Hazard, lançado no ano passado, acabou amargurando uma implacável indiferença do grande público devido à sua mecânica pouco inspirada e nem um pouco inovadora.
Jogos que abordam a eterna batalha entre o Céu e o Inferno existem aos montes, mas poucos são os que conseguem explorar o tema com tamanha propriedade como o recém-lançado Darksiders. Livremente inspirado no último livro que integra o Novo Testamento, com ênfase nas passagens sobre o Apocalipse e o Armagedom, o título, que marca a estreia da Vigil Games, agrada não só pelo capricho da sua produção, como pela competência em mesclar as mecânicas de outros jogos consagrados em um pacote coeso, proporcionando uma experiência rica, intrigante e desafiadora.
Ao contrário dos anos anteriores, em que as primeiras semanas de janeiro geralmente traziam poucas novidades em matéria de grandes lançamentos em games, 2010 iniciou com a corda toda. Prometendo uma oferta generosa de títulos de peso, o primeiro a inaugurar essa nova leva, e que finalmente chega ao ocidente após uma bem-sucedida estreia no Japão em outubro passado, é o ansiosamente aguardado Bayonetta, projeto ambicioso idealizado por Hideki Kamiya e que tem como principais atrativos a ação intensa, a facilidade de assimilar as manobras usadas para desferir golpes cada vez mais complexos e as exageradas consequências das lutas entre os chefões de fase, entre outras qualidades projetadas para agradar em cheio aos apreciadores de aventuras frenéticas e desafiadoras.
Todos que acompanham de perto os lançamentos de games para a plataforma Windows certamente reconhecem a importância do DirectX. Responsável por promover a interface entre o software e os recursos oferecidos por dispositivos como a placa de vídeo e de som (entre outros), os seus componentes são utilizados pelos desenvolvedores para exibir gráficos bidimensionais e tridimensionais (DirectDraw e Direct3D, respectivamente), reproduzir trilhas e efeitos sonoros (DirectMusic e DirectSound), gerenciar dispositivos como teclado, mouse e gamepads (DirectInput) e outras tantas funções igualmente relevantes para a programação de jogos e aplicativos multimídia em geral.
A veneração pelos jogos de RPG produzidos pela BioWare não é por acaso. Responsável por uma quantidade expressiva de títulos de qualidade nos seus quase 15 anos de existência, a produtora canadense conquistou uma merecida reputação ao investir em aventuras envolventes com séries aclamadas como Baldur’s Gate e o clássico moderno Mass Effect, entre outros.
Enquanto as férias não chegam, que tal entrar no clima festivo de final de ano a bordo de uma divertida jornada virtual em três países culturalmente diferentes? Essa é a proposta do primeiro e recém-lançado pacote de expansão para o popular simulador de vida The Sims 3, carimbando os passaportes das simpáticas criaturas que, agora, podem deixar o conforto dos seus lares e o cotidiano da vizinhança em busca de experiências empolgantes em países como França, Egito e China.