Apesar de ser uma prática comum adaptar para o mundo dos games histórias baseadas em livros ou filmes, nem sempre o produto final consegue captar com perfeição a obra em que foi inspirada. Seja pela necessidade de se ater ao enredo original, que nem sempre funciona em uma versão interativa, ou a difícil tarefa de tornar as passagens mais relevantes em desafios que despertam o interesse, são poucos os games que não sofrem algum tipo de preconceito quanto à sua narrativa, especialmente quando os mesmos são inspirados em histórias para o público infanto-juvenil.
Teste o editor de criaturas Idealizado por Will Wright, mentor de franquias de sucesso como The Sims e SimCity, e apresentando a ambiciosa proposta de dar ao jogador a oportunidade de interagir e manipular a evolução de espécies por ele criados em um universo virtual, o ansiosamente aguardado Spore está previsto para ser lançado somente em cinco de setembro.
Totalmente produzido em Flash, e mantendo a invejável marca de mais de sete milhões de usuários cadastrados, a aventura online Dofus finalmente teve a sua aguardada versão em português disponibilizada para o público em geral.
Integrante do popular gênero MMORPG (RPG online com suporte a uma quantidade massiva de participantes simultâneos), mas simplificando a sua mecânica com o objetivo de torná-lo mais atraente para os que não estão habituados com as complexidades de títulos consagrados como o World of Warcraft, o jogo, desenvolvido pela produtora francesa Ankama Studios, rapidamente conquistou um merecido lugar de destaque na preferência dos jogadores casuais.
Entre os antigos sistemas, o Atari não é o único que deixa saudades. O memorável Nintendo Entertainment System é outro que traz boas recordações para a sua gigantesca legião de seguidores.
Relembrá-lo, no entanto, não requer a instalação de um software: basta visitar esse endereço para ter à disposição centenas de títulos rodando diretamente na janela do navegador.
Quando os primeiros videogames começaram a ganhar popularidade em escala mundial durante a década de 1970, gráficos espetaculares e efeitos sonoros sofisticados –elementos tão comuns nos games atuais–eram apenas um sonho distante. Limitados pelo hardware rudimentar existente na época, cenários fantásticos e personagens bem definidos somente estavam presentes nas belíssimas ilustrações que enfeitavam os cartazes promocionais.
Na coluna da semana passada, que tratou do inovador quebra-cabeças para o Nintendo Wii intitulado Boom Blox, foi levantada a hipótese do PC proporcionar um entretenimento similar usando apenas o mouse e o teclado. Como esses dispositivos não oferecem a mesma experiência intuitiva e natural proporcionada pelo Wiimote, seria possível utilizá-los em jogos em que é preciso destruir ou construir estruturas complexas e tridimensionais compostas por pequenas peças?