Lançado há pouco mais de 11 anos, Duke Nukem 3D foi um marco para os jogos de tiro em primeira pessoa. Distanciando-se da narrativa sombria empregada pela maioria dos títulos que explorava o estilo na época, geralmente ambientados em claustrofóbicos labirintos e dantescas reproduções de mundos bizarros, o game da 3D Realms conseguiu inovar ao apresentar amplos cenários localizados em uma futurística –mas relativamente verossímil—cidade de Los Angeles.
Inspirado no mesmo princípio que foi popularizado pelo Line Rider, famoso passatempo criado em Flash e que tinha como objetivo manter um trenó em constante movimento usando um caminho traçado livremente pelo usuário, o bem-produzido Coaster Rider conseguiu a difícil façanha de superar o original ao incorporar, com um expressivo grau de sucesso, elementos que o transformaram em um jogo divertido e de inegável qualidade.
Apesar da versão preliminar de testes ter sido lançada em 2005 e tendo apenas um estágio, Switchball aguçou a curiosidade dos fãs de jogos como Marble Madness e Ballance. Com belíssimos gráficos, enigmas empolgantes e um sistema de controle eficaz e intuitivo, a versão completa somente foi lançada esse mês, graças à parceria da Sierra Online com a desenvolvedora Atomic Elbow.
Acompanhando a estréia do filme de animação da Disney-Pixar, a versão de avaliação do game Ratatouille para os PCs já está disponível no site oficial da produtora.
Misturando ação, mini-jogos e passatempos variados, a versão brasileira contará com diálogos totalmente em português.
Lançado com exclusividade para o Xbox 360 em março desse ano, o simulador de combate tático Tom Clancy’s Ghost Recon Advanced Warfight 2 gerou um certo ressentimento nos jogadores fanáticos pelo gênero adeptos às demais plataformas. Sucessor do aclamado título que tinha como desafio central comandar um esquadrão de elite na complicada missão de combater uma fictícia guerra civil em território mexicano, deixar de lado os usuários dos PCs, plataforma onde o game foi notoriamente popular, não parecia ser a melhor das estratégias, mesmo levando em consideração o fato de promover o console da Microsoft com um título que fosse, a princípio, exclusivo.
Produzindo com exclusividade os jogos baseados nas aventuras do aprendiz de bruxo Harry Potter, a Electronic Arts sempre soube como explorar com eficiência o universo mágico retratado pelas obras produzidas pela escritora britânica J. K. Rowling. Traduzindo para o universo digital alguns dos mais marcantes desafios retratados nos livros, e constantemente apostando na evolução da série para acompanhar o amadurecimento dos seus fãs, a preocupação contínua em renovar os principais elementos dos jogos, como a variedade dos desafios ou o apuro técnico para reproduzir os cenários com a mesma exatidão dos livros, constituíram ao longo dos anos pontos positivos para a franquia, resultando em títulos bem acima da média quando comparados com os demais jogos inspirados na literatura infanto-juvenil.